O termo cachorro-quente e o uso dos pães


O uso do termo cachorro-quente é atribuído ao fato de cartunistas que observavam carrinhos vendendo “red hot dachshund dogs” nos campos de pólo nos Estados Unidos do século 19 não saberem como escrever “dachshund”, e simplesmente escreviam “hot dogs” ou cachorros-quentes em português.

No caso do uso dos pães, diz a lenda que o fato ocorreu acidentalmente. Por volta do ano de 1904, um vendedor imigrante alemão vendia suas salsichas bem quentes e para que os clientes não queimassem as mãos, ele emprestava luvas aos clientes. Como as pessoas se esqueciam de devolver as luvas, um parente que era padeiro sugeriu que ele colocasse as salsichas no meio de um pão. Está história não é comprovada, mas serve de referência, além de ser bem curiosa.


Depois desse período, os cachorros-quentes caíram no gosto dos americanos e várias cidades começaram a produzir seus sanduíches com seus pŕoprios ingredientes. Particularmente a cidade de Nova Iorque se tornou referência, onde carrinhos de cachorros-quentes são encontrados em cada esquina da cidade. O cachorro-quente de Nova Iorque vem servido com salsichas frankfurter, sauerkraut ou chucrute, cebolas e mostarda.

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